Nos próximos meses, uma equipe da Poros e da Corte estará envolvida em mais um projeto da Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais). Os profissionais vão realizar obras no antigo lixão de Varginha (MG), que foi desativado em 2017. O objetivo é adequá-lo às normas ambientais vigentes.
O processo a ser executado pelo consórcio liderado pela Poros inclui ações para evitar a contaminação do lençol freático, além da destinação dos resíduos para locais específicos de tratamento. O consórcio vai executar a requalificação geométrica do local, selamento de argila, drenagem pluvial e de líquido lixiviado (conhecido também como chorume, ele é o resultado da decomposição da matéria orgânica presente no lixo) e monitoramento de águas pluviais e biogás.
Segundo o engenheiro Lucas Uba, esse tipo de projeto exige cuidados adicionais com a segurança dos funcionários. “Temos que prevenir a contaminação do nosso pessoal e também acidentes com material perfurante”, explica. Outro fator de atenção é o risco de incêndios provocados por gases presentes em lixões.
Novo aterro utiliza moderna tecnologia
Desde 1983, a Copasa é responsável pela operação dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário de Varginha. Em 2017, quando da renovação do contrato, foram incluídas a construção e a operação de um aterro sanitário a partir das melhoras técnicas de engenharia e de acordo com a legislação ambiental. A iniciativa viabilizou a coletiva seletiva no município – que responde por cerca de 15% das cerca de 130 toneladas diárias de lixo.
Varginha foi a primeira cidade a ter um aterro sanitário administrado pela Copasa, tornando-se referência em saneamento básico ao fazer o tratamento de água, esgoto e resíduos sólidos.
Mais informações em https://www.porosconstrutora.com.br/portfolio/readequacao-de-aterro-sanitario/